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Monday, May 14, 2012

Fofos

Estou completamente apaixonada por esse vídeo (e por essas crianças!). Já baixei a música, já assisti mil vezes... Estou cheia de idéias para vídeos com os meus meninos.



Minha mãe me mandou junto com um email me desejando feliz Dia das Mães.
Moderninha ela, né?



Sunday, January 02, 2011

Tuesday, December 14, 2010

Welcome, winter

O inverno chegou. E com ele veio a neve, o nono mês de gravidez, a infecção de ouvido para o pobrezinho do Thomas e a febre de 40. Ah, vieram também muitas noites mal dormidas, as olheiras e a expectativa da chegada de um novo bebê. Por enquanto as novidades são essas.

Friday, December 03, 2010

TMI (too much information)?

Essa noite eu acordei de uma em uma hora para fazer xixi. Ah, as delícias da gravidez. One month to go.

Wednesday, November 24, 2010

Big Me

E se você está se perguntando de que tamanho que a minha barriga está...


GIGANTE!

Monday, November 01, 2010

Ui

Sempre escrevo aqui sobre os prazeres da maternidade.
Ser mãe para mim é quase sempre um grande prazer.
Sou coruja, completamente apaixonada pelo meu filho.
Mas temos passado por momentos difíceis. Minha mãe
diz que são ciúmes, que ele já sabe que o irmão vai
chegar e por isso tem demonstrado o seu descontentamento.
Eu tenho lá as minhas duvidas. Acho que o Pequeno é
pequeno demais para entender o que esta acontecendo.
Mas o fato é que as pirraças têm sido constantes e
eu fico boquiaberta com a confusão que tomou conta
do nosso dia a dia.

No último feriado que tivemos por aqui, com o marido
viajando, resolvi alugar um carro e ir passear no
subúrbio com o Thomas. Tudo correu super bem até
chegarmos numa loja. Ele não queria sentar no carrinho
de compras. Ficava em pé e se arremessava para fora,
sem medo nenhum de se machucar. Eu o tirava do carrinho,
mas pedia que ficasse perto de mim, para não se perder.
Ilusão. Saía ele correndo que nem um maluco pelos corredores
daquela loja gigante. Lá íamos eu e a barriga atras dele.
Quando conseguíamos alcançá-lo, eu o pegava no colo e ele
esperneava de ódio. Isso sem falar na platéia, né?
Porque pirraça em casa é bobagem. A questão e aturar os
olhares alheios de desaprovação e pena, como se a pirraça
do meu filho de quase dois anos fosse doença transmissível.

Consegui driblar o seu descontentamento o levando para
a parte de brinquedos da loja. Mas aí logo apareceram
outras crianças e o show continuou. Haja paciência.
Distraí o Pequeno e rumamos para o caixa. A fila era
imensa e eu não parava de pensar na minha tamanha
estupidez em achar que esse passeio a dois (e meio,
não vamos nos esquecer da mega barriga) daria certo.
Na fila ele pede biscoito. Pego o saco e dou uns para ele.
Não. Ele quer segurar o saco sozinho. Ok. Segura o
saco. Ele então decide que legal mesmo seria derrubar
todos os biscoitos no chão e assim faz. Thomaaaaaaaas!

Não preciso nem contar o restante. O dia inteiro foi
extremamente consistente.

Esse post é ótimo para quem não gosta de usar camisinha,
esquece de tomar pílula e acha que gravidez acidental
só acontece com os outros.

Filho é ótimo, mas dá um trabalho...

Sunday, October 10, 2010

Sotaques

Sempre ouvi falar que criança que é educada em duas línguas demora mais a falar. Aqui em casa essa regra não se aplica. Falamos 100% português em casa, e inglês quando estamos com pessoas que falam inglês. Só que agora com a escola tudo mudou. O inglês entrou na vida do Thomas com força total. Antes eram as pessoas fora de casa, alguns amigos e a tv. Agora são 4 horas diárias de english.

E o menino resolveu soltar a língua. Não pára de falar! Seja em português em inglêsou numa língua não identificada, o papo rola 24/7. E o mais engraçado é que ele tem sotaque de americano quando fala português e sotaque de brasileiro quando fala inglês. Pensei que fosse ser ao contrário, que iria falar perfeitamente os dois. Acho que com o tempo.

A coisa mais fofa do mundo é ele tentando falar os diminutivos em português. Beijinho é "beijino", filhinho é "filino". Na escola eles devem enfatizar muito as boas maneiras, pois "Thank You" e "You're welcome" não faltam ao longo do dia. O mais engraçado é que muitas vezes quando eu faço alguma coisa que ele gosta, ele lança um "You're welcome, mamãe", ao invés de "Thank You".

E como o bebê da barriga ainda não tem nome, quando alguém pergunta: "Thomas, qual é o nome do seu irmão?", a resposta é quase sempre: "Baby".

Planejar pra que?

A vida tem sido super corrida. Acho que pela minha ausência aqui dá pra perceber isso. O Thomas já se acostumou com a escolinha, eu já me acostumei com a escolinha. Eu agora já sei ocupar o meu tempo sem ele e ser produtiva. Por alguns dias eu rodava, rodava, rodava e não fazia absolutamente nada. Como é que pode, já que a minha vida inteira eu fui dona do meu nariz? Filho faz essas coisas com a gente.

Estava numa dúvida danada de que double stroller comprar. Um milhão de pesquisas na internet foram feitas, conversei com mães na rua, conversei com vendedores de lojas... E a resposta era sempre a mesma: o carrinho para dois nunca vai ser perfeito. Ou eram pesados demais (City Select), ou eram largos demais (quase todos os side by side), ou uma criança ficava olhando para as costas do assento da outra (Phil & Teds)... E aí comecei a pensar nessa minha aventura como mãe. E vi que muita coisa que eu imaginava que ia ser de um jeito foi completamente diferente. Apesar de já ter tido o tão queridinho Bugaboo Frog e adorar, acabei precisando comprar o prático Mclaren para as horas em que leveza e praticidade falavam mais alto. Assim foi com o berço do Thomas, que era pequeno e prático, mas deu um lugar a um grandão e confortável. E muitos outros exemplos de surpresas eu poderia dar para vocês. Mas o fato é que nem sei se vou precisar de um carrinho para dois. O Thomas já não gosta muito de andar de carrinho, só anda quando é praticamente obrigado. Então ficaremos de single stroller com rampinha para andar em pé atrás até que a necessidade me prove o contrário.

E assim tenho pensado que vai ser com a chegada do segundo bebê. Sem muita programação, sem muita expectativa. Até porque acho que já gastei isso tudo com a chegada do Thomas. Quando descobri que estava grávida, não conseguia entender como as pessoas achavam normal esperar 9 meses (quase um ano, né?) para conhecer o filho. Ah, e nessa gravidez! Nessa gravidez parece que eu descobri que estava grávida ontem e não que já se passaram 27 semanas (tive que fazer as contas para informar pra vocês em que semana estou). Tudo muda, principalmente a gente.

Então, pessoal, desculpe a minha ausência. Tenho curtido meus dias de mãe solteira (meu marido tem viado tanto a trabalho...) e mãe de um só. Tenho ido ao parque, dormido quando ele dorme, assistido tv juntinho. O tempo passa rápido demais e eu já perdi muito tempo querendo que ele passasse.

Tuesday, July 13, 2010

Explicado

Agora eu entendi. O problema sou eu. Eu que não sou nem brasileira, nem americana. Eu que virei uma mutação humana e não me identifico 100% com lugar algum. Eu que choco as pessoas no Brasil ao contar que estou grávida pela primeira vez no terceiro mês de gestação.

Essa nossa estadia no Brasil tem me mostrado o quanto mudei. Parece que caí de para-quedas no universo brasileiro infantil. Virei mãe nos EUA e não sabia nada desse mundinho pais/filhos brasileiro. Fico chocada com a antipatia das mães (poucas) nos parquinhos quando tento puxar assunto. Fico chocada com a quantidade de babás (muitas muito boas, por sinal), todas de branco e bem treinadas. Fico chocada com as cadeirinhas infantis nos restaurantes (todas sem cinto de segurança). Fico chocada com o preço dos brinquedos, das roupinhas, das comidas.

Fico feliz da vida quando levo o Thomas para tomar sucos naturais na rua (ele está apaixonado por qualquer suco - e eu também!). Fico feliz da vida quando vejo a simpatia das pessoas brincando com ele em qualquer lugar que a gente vá. Fico feliz da vida quando vejo os meus pais felizes por estarem com ele. Fico feliz da vida quando vejo ele entrosado com os filhos dos meus amigos. Fico feliz da vida quando ele abre um sorrisão na praia ou na piscina.

Ai, Deus, será que não dá para a gente criar um país híbrido, não?

Friday, June 25, 2010

Yay!

Os últimos três meses foram intensos por aqui. Muito enjoo, dor de cabeça, sono, cansaço... Agora que já é seguro, posso contar: baby #2 está a caminho! Tem sido muito difícil correr atrás de um baixinho levado, cuidar de mim mesma, trabalhar e ainda cuidar da casa. Mas como dizem por aí, somos mais fortes do que imaginamos. Estamos muito empolgados com a chegada de mais um membro na família. E haja coragem!

PS: Hoje partimos para 1 mês no Brasil. Estarei atualizando o blog de lá!

Tuesday, June 08, 2010

Manual do visitante

Em quase 7 anos de vida fora do Brasil, já recebemos visitas de todos os tipos. Desde pessoas íntimas (sempre bem-vindas) a visitinhas bem inconvenientes, que pedem pra ficar na sua casa (para economizar hotel) e acabam comprando bolsas da Louis Vuitton... Percebi, então, que se eu não fosse a pessoa que fosse dizer não, quem diria? E também, com isso, aprendi a ser uma hóspede mais atenciosa e educada quando vou ficar na casa de alguém. No meu "manual de etiqueta dos hóspedes", sempre que vou visitar alguém:
- levo um presente para a dona da casa (um chocolate gostoso, um kit de cremes cheirosos... não precisa ser muito caro, as vezes uma embalagem bonita com um cartão carinhoso já faz toda a diferença)
- levo um presente para o dono da casa (um vinho, um livro...)
- levo um presente para as crianças (caso esse seja o caso)
- lavo a louça
- ajudo a cozinhar
- ajudo a colocar a mesa
- pago pelo menos um jantar/almoço para os donos da casa
- jogo todo o meu lixo fora antes de ir embora
- se formos ao supermercado juntos, tento pagar a conta
- como o que os donos da casa comerem, mesmo que não seja do meu gosto
- envio um cartão/flores/email de agradecimento quando chego em casa e coloco a minha casa a disposição
É claro que, de acordo com a minha experência, tento ficar muito pouco na casa dos outros, prefiro hotel. Mas sempre tem aquela ocasião em que as pessoas são tão queridas, que ficar junto é mais gostoso. Em todo caso, o bom senso é a melhor pedida.

Friday, May 21, 2010

Babies and dogs

Bebês amam cachorro. Alguns cachorros gostam de bebês. Mas muito adulto, dono de cachorro, não gosta de bebê. Pelo menos em NYC.

Saturday, April 24, 2010

Heartbroken



Chorei com o desespero dessa menininha. Que triste, gente. Quando criança, me mudei de cidade algumas boas vezes e sei bem o que ela está sentindo, pobrezinha. Assisti pela primeira vez há uns quinze minutos e ainda estou com o coração apertado.

Tuesday, March 02, 2010

The blues

Passei por uns dias meio aborrecida nessa última semana. Sabe quando nada está bom, mas não existe um motivo para estar ruim? Pois é, o coração estava apertado, o olho cheio de lágrima e o nó não queria sair da minha garganta. Graças a Deus passou. Acho que foi uma combinação de frio + saudade do colo da mãe + cansaço. Que dias melhores venham por aí!

Wednesday, February 17, 2010

Barra pesada

As coisas andam complicadas por aqui. Frio do caramba (estamos praticamente reféns dentro da própria casa, tamanha a quantidade de neve lá fora), baby doente (virose + molares nascendo)... E para completar, o Grenfel anda numa fase de trabalho do cão.

No dia 10 foi aniversário dele. Tinha reservado baby-sitter, marcado restaurante gostoso que há tempos tínhamos vontade de conhecer, comprado presentes... E o que acontece? Primeiro a baby-sitter me deu um bolo, depois a neve caiu de forma tamanha que não conseguiríamos sair de casa anyways, depois o pobre coitado do mardido trabalhou até 2 da matina no dia do próprio aniversário.

A última foi que estávamos de férias marcadas para ir para a Florida. Estávamos contando os dias para o calor, a piscina, o Mickey... Só que tivemos que cancelar porque meu marido vai ter que... trabalhar! Delícia, hein?

Que o inverno vá embora logo e que a gente consiga pelo menos ir brincar no parquinho. Isso é pedir demais?

Wednesday, February 03, 2010

Nice to meet you



Gente, meu marido lê meu blog. Só acreditei porque ele deixou um comentário no post anterior. Assim que vi que ele tinha escrito, peguei o telefone e liguei para ele: "Amor, você lê o meu blog?" E ele fez o seguinte comentário: "Leio e parece que o Thomas tem uma cicatriz no rosto porque você nunca mostra foto do rosto dele".

Eu, para não me expor demais (se é que existe isso tendo um blog), tento não colocar muitas fotos do baby aqui. Mas não, ele não tem nenhuma cicatriz no rosto. Ele é perfeitinho e muito lindinho por sinal (aí já é opinião de mãe).

Então, pessoal, estes somos nós. Muito prazer.

Fotos by Candice Stringham.

Monday, December 07, 2009

Babás...

Tenho visto e ouvido falar coisas bem negativas sobre babás nesses últimos dias. Desde que virei mãe e parei de trabalhar, tenho observado mais como as babás tratam as crianças nos parques, nas lojas... E, vou confessar, não tenho gostado nada do que tenho visto.

Na semana passada ouvi uma história muito triste de uma babá que batia no bebê. A mãe, ficou sabendo atravês do vizinho que morava no prédio da frente e via tudo pela janela. O bebê ficou com traumas sérios, quase não fala e quando fala, gagueja. Nem conheço os pais e a criança, mas me dá um aperto no coração...

Hoje, no local onde o Thomas brinca, um playground fechado, um menininho de 2 anos brincava sozinho. Nesse lugar é bem óbvio que adulto está com que bebê/criança. As crianças nunca ficam sozinhas, os pais/babás estão sempre acompanhando, estimulando, vigiando. Mas esse menininho brincou por 45 minutos completamente sozinho, conversando com os pais das outras crianças, meio como que pedindo atenção. E a babá dele? Pois ela falou no celular durante 45 minutos, direto, sem nem olhar para o garotinho. No final, ele chorava dizendo que estava com sede e ela o ignorava. Me deu uma raiva tão grande ver aquilo.

Aqui é comum ver babás em lojas, fazendo compras, enquanto as crianças ficam nos carrinhos, completamente desestimuladas. É por isso, e outras coisas, que o Thomas vai pra creche quando eu resolver que é hora de voltar a trabalhar. Babá boa existe, sim. Mas eu não toparia correr este risco.

Sunday, December 06, 2009

Aprendendo

Quem me conhece sabe que falo pra caramba, adoro conhecer gente nova e, pela combinação dessas características, acabo conhecendo muita gente mesmo. Hoje, ao esperar por um taxi na rua, num frio que parecia corroer meus ossos, fiz um "amigo". Um senhor de seus 60 anos, da Califórnina, que estava visitando a filha e os netos que moram aqui em NYC. "Acho que porque eu sempre passei muito tempo com os meus filhos quando eram pequenos, então agora que eles cresceram, eles sempre querem passar tempo comigo". Simplesmente fofo.

Monday, November 30, 2009

Tem nome

O meu sumiço tem nome. Ele se chama: Dois novos dentes, virose/gripe em mãe e filho, visita da prima querida que está carregando a Valentina na barriga, feriado, visita do cunhado, e faxineira em falta!

O salvador da pátria

Comprei a minha passagem para ir ao Barsil no Natal em Julho e com a confusão da mudança, acabei perdendo o bendito ticket e o email com a confirmação. Sabia que viajaria mais ou menos uma semana antes do Natal, mas não sabia a data exata da viagem. Tentei ligar na companhia aérea algumas vezes para ver se conseguia achar a passagem através do meu nome e nada. Hoje decidi que não dava mais para ficar nessa expectativa. Estava me arrumando para ir na loja da companhia aérea quando o Thomas começa a tirar tudo de dentro da minha mesinha de cabeceira. Não é que a passagem apareceu?